Os novos radicais são os ouvintes de funk,
Os Roqueiros, antes radicais, os novos "intelectuais",
Os intelectuais agora são "nerds",
E os antigos "Nerds" viraram Geeks...
Todos mudam,
Mas para os que não mudam,
Mudam-se os termos,
Os termos mudam e muda-se o tempo.
Ser, ouvir, ver, ler e estar,
Para quem se importa
E para os que pouco vão se importar
Viver é cultura e cultura é o que há!
Silvio A. C. Francisco
Charqueada / SP
29.06.2014
16:40h
Poemas, textos e digitadas que tive coragem de postar! APROVEITEM!
domingo, 29 de junho de 2014
quarta-feira, 25 de junho de 2014
TEXTO: MEDO, PARALISIA E DOR...
Das dores que sinto a mais aguda é a que dói na alma. Muitos sabem o que quero dizer, outros tantos nem se eu desenhasse poderiam entender. Sentir a solidão, mesmo quando está rodeado de amigos e familiares não é regalia minha, sei que ocorre o mesmo com tantos outros, de novo digo que não é privilégio, mas sim um mau que toma de assalto, surpresa nas horas mais inoportunas.
Se soubéssemos como livrar nosso ser da tristeza que hora ou outra nos assola, se conhecêssemos a maneira de vencer a morte, não a carnal, mas a mental, resplandeceríamos internamente, iluminando as entranhas e expulsando o escuro e amargo medo que toma posse de nós.
Nos jogaríamos para cima do que definitivamente traria felicidade. Felicidade esta que deveras poderia habitar-nos, não para sempre, pois ninguém é feliz o tempo todo, o nome disso é desespero, mas o suficiente para manter nossas pernas firmes e os pés movendo-se rumo a conquista dos sonhos, o suficiente para manter a memória fresca e incentivar-nos o tempo todo para corrermos atrás do labor que de fato nos faria feliz.
Ponderar demais, este talvez seja o problema. Pesar quanto custaria se falhássemos, pesar quanto custaria se não saísse conforme o planejado. Mas ora! Não seria exatamente o sabor do risco, do erro e do imponderável que faria-nos salivar?
Diante destes impasses posso apenas de momento, desejar forte que a benção Divina nos tome por inteiro, tome a mim e aos demais que sentem o mesmo, e que possamos lutar contra nossa amedrontada mente o mais breve possível. Que consigamos dar um passo após outro deixando para trás o que nos incomoda, que em breve possamos visualizar o prêmio durante a caminhada e que definitivamente todas as amarras se soltem e nos deixem correr livres, rasgando o ar que há de passar por nossos rostos lembrando-nos sempre que estamos definitivamente livres.
Silvio A. C. Francisco
Charqueada / SP
25.06.2014
11:34h
domingo, 1 de junho de 2014
TEXTO: QUEM ERRA DEVE ASSUMIR, QUEM ERRA DEVE APRENDER.
Feliz do homem que erra. Mais feliz ainda o homem que aprende com seus erros. Aquele ser que errando, sofre com sua condição de ignorante, mas arranca de seu sofrimento a aprendizagem, para fortalecer seu corpo, mente e alma. Infeliz daquele que após cometer um erro, aponta um culpado, afim de enganar aos outros e ludibriar a si mesmo, criando falso alívio para sua mente doente e covarde.
Dentro de um ato covarde, sempre está o amargo da falência da alma. Amargor que vai espalhar-se com voracidade capaz de tornar o mais belo sentimento de amor em ódio, a esperança em desencanto e a bondade em iniquidade.
A iniquidade humana pode ser tão forte que um homem sendo conhecido por seu poder de laborar, criar belezas e resolver problemas, pode tornar-se um poço de más vibrações, de hábitos nefastos e proliferador do ódio e da maldade. Este pobre ser, vai aprender a fortificar a inveja, a intolerância e a falsidade. Vai ser lançador de maldições e os bons em sua boca, serão pessoas ruins. Mas enganar-se-a quando pensares que ao proliferar maldade e mentira sobre quem nada tem a ver com seus erros, trará falência ao odiado.
Erga-se homem, mesmo sob seu maior erro, erga-se. Veja que errar é algo que está inerente ao ser pensante. Porém a beleza de errar, não está no fato de que é intrínseco arcar com as consequências de seus erros. A beleza da falha está na possibilidade de aprender e de corrigir-se. Até mesmo os erros que parecem incorrigíveis são passíveis de nos proporcionar oportunidades, sejam elas da reconstrução, de pedir perdão, assumir as consequências ou de aprender a conviver com o peso de seu erro, tornar este peso em um fardo recheado de lembranças que não permitirão que erres a mesma coisa novamente.
Passe adiante sua experiência, não se preocupe com a vergonha, ela é o alerta que sua consciência criou para lembrá-lo de não repetir seu ato. Passe adiante seu testemunho, ele vale como ensinamento de quem viveu e não apenas ouviu falar.
Feliz do homem que erra, feliz do homem que reconhece seu erro, feliz do vivente que perdoa e se perdoa, feliz do ser que não aponta o dedo, mas estende a mão a quem precisa.
Silvio A. C. Francisco
Charqueada / SP.
01/06/2014.
14:07h.
Dentro de um ato covarde, sempre está o amargo da falência da alma. Amargor que vai espalhar-se com voracidade capaz de tornar o mais belo sentimento de amor em ódio, a esperança em desencanto e a bondade em iniquidade.
A iniquidade humana pode ser tão forte que um homem sendo conhecido por seu poder de laborar, criar belezas e resolver problemas, pode tornar-se um poço de más vibrações, de hábitos nefastos e proliferador do ódio e da maldade. Este pobre ser, vai aprender a fortificar a inveja, a intolerância e a falsidade. Vai ser lançador de maldições e os bons em sua boca, serão pessoas ruins. Mas enganar-se-a quando pensares que ao proliferar maldade e mentira sobre quem nada tem a ver com seus erros, trará falência ao odiado.
Erga-se homem, mesmo sob seu maior erro, erga-se. Veja que errar é algo que está inerente ao ser pensante. Porém a beleza de errar, não está no fato de que é intrínseco arcar com as consequências de seus erros. A beleza da falha está na possibilidade de aprender e de corrigir-se. Até mesmo os erros que parecem incorrigíveis são passíveis de nos proporcionar oportunidades, sejam elas da reconstrução, de pedir perdão, assumir as consequências ou de aprender a conviver com o peso de seu erro, tornar este peso em um fardo recheado de lembranças que não permitirão que erres a mesma coisa novamente.
Passe adiante sua experiência, não se preocupe com a vergonha, ela é o alerta que sua consciência criou para lembrá-lo de não repetir seu ato. Passe adiante seu testemunho, ele vale como ensinamento de quem viveu e não apenas ouviu falar.
Feliz do homem que erra, feliz do homem que reconhece seu erro, feliz do vivente que perdoa e se perdoa, feliz do ser que não aponta o dedo, mas estende a mão a quem precisa.
Silvio A. C. Francisco
Charqueada / SP.
01/06/2014.
14:07h.
Assinar:
Postagens (Atom)