Tudo, tão de repente...
Na minha frente: O Futuro..
Desordem, ao descontente,
Acomodado, que se incomoda com o mundo.
Fica claro, mas eu desvio o olhar.
Até fecho os olhos, pra não ver...
Tudo aquilo, suspenso e flutuante...
Que eu sei, já não gostar de ter.
Silêncio em minha mente, é inerente...
À minha vontade... De escolher o que não me completa,
Pelo contrário, me deixa com menos da metade.
Então fico a procura de entender o que me resta.
Tudo, tão de repente...
Intransigente, incoerente e invasivo.
Uma escolha, direcional e verdadeira,
Pra quem só mente aos próprios ouvidos.
Aproveite, enquanto está quente...
Coma e devore, tudo por instinto.
Logo mais vai deixar o resto de lado...
E voltar a ser o mesmo "satisfeito" sem motivo.
Me incomodei com a inércia do outro,
Enquanto eu ficava parado e imóvel.
Hoje me movo reclamando de mim mesmo,
Aproveitando o agito do meu ócio.
Silvio A. C. Francisco
Ipeúna / SP
24.03.2017
15:41h.
Poemas, textos e digitadas que tive coragem de postar! APROVEITEM!
sexta-feira, 24 de março de 2017
segunda-feira, 6 de março de 2017
POEMA: QUE SE ESPERA, POR ISSO SE ESMERA.
Não minta mais, e se admire,
Daquilo que foi feito para vós.
Pare diante da obra,
Abra seus olhos inspire e espire.
O teu próximo é como você...
Merecedor da verdade,
Assim como somos e queremos.
Verdade que nos moldamos, como deve ser.
E que de mim, afaste-se a ira,
Não querendo, vou me desfazer.
De tudo que me tira a paz, não volto atrás...
Sem permitir o desequilíbrio, não quero ser o alvo, mas a mira.
Que preenchendo a mim esteja o espírito límpido,
Me fazendo satisfeito em peso e medida.
Em contrapartida, firme-se a satisfação.
Não restando lugar ao que causa desequilíbrio.
E o labor, grandioso labor,
Aqui estou para cumpri-lo.
De meus dedos e mãos se apresente logo,
Para que eu seja construtor daquilo que tenho amor.
Vigiarei então, para que alegre meu espírito.
E assim, feliz esteja o Senhor comigo.
Assim sendo, seja limpo de mim:
Amargor, cólera, blasfêmia e qualquer coisa de ímpio;
Ao invés de tudo que destrói,
Que eu seja misericordioso e tenha compaixão.
Trazendo para mim o mesmo,
Pois o contrário em alma e peito me doem.
Silvio A. C. Francisco
Ipeúna / SP
06.03.2017
14:41h.
Daquilo que foi feito para vós.
Pare diante da obra,
Abra seus olhos inspire e espire.
O teu próximo é como você...
Merecedor da verdade,
Assim como somos e queremos.
Verdade que nos moldamos, como deve ser.
E que de mim, afaste-se a ira,
Não querendo, vou me desfazer.
De tudo que me tira a paz, não volto atrás...
Sem permitir o desequilíbrio, não quero ser o alvo, mas a mira.
Que preenchendo a mim esteja o espírito límpido,
Me fazendo satisfeito em peso e medida.
Em contrapartida, firme-se a satisfação.
Não restando lugar ao que causa desequilíbrio.
E o labor, grandioso labor,
Aqui estou para cumpri-lo.
De meus dedos e mãos se apresente logo,
Para que eu seja construtor daquilo que tenho amor.
Vigiarei então, para que alegre meu espírito.
E assim, feliz esteja o Senhor comigo.
Assim sendo, seja limpo de mim:
Amargor, cólera, blasfêmia e qualquer coisa de ímpio;
Ao invés de tudo que destrói,
Que eu seja misericordioso e tenha compaixão.
Trazendo para mim o mesmo,
Pois o contrário em alma e peito me doem.
Silvio A. C. Francisco
Ipeúna / SP
06.03.2017
14:41h.
- Poema, inspirado no trecho da Bíblia Sagrada: Carta de Paulo ao Efésios -
- Cap. 4 Verículos do 25 ao 32 -
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